O planejamento patrimonial e sucessório busca a organização e preservação da riqueza angariada pelo empresário e/ou pela empresa, com vistas à elaboração de ferramentas jurídicas que determinem máxima segurança e perenidade do patrimônio, mediante afastamento de riscos de litígios que possam expor pessoa física e/ou jurídica a disputas de ordem financeira e societária, bem como reduzir a carga tributária incidente nas operações patrimoniais.
Em questões sucessórias, é possível planejar a distribuição dos bens em vida, optando muitas vezes por uma discussão conjunta com os herdeiros. Isso traz dois benefícios imediatos: economia de custos póstumos e redução de desgastes nos relacionamentos entre cônjuges, filhos e parentes.
O plano de sucessão é um processo com diversas etapas. Elas visam preparar e fazer a transição do profissional que virá a ser o responsável pela empresa no futuro. Esse plano deve ser implementado em etapas de curto, médio e longo prazo, para garantir a continuidade da boa gestão.
Você pode conferir como implementar esses 6 passos no nosso infográfico.
Economicamente, esta opção propicia redução de 5 a 10% nos custos gerados por um inventário judicial, no qual são gastos, entre outros, de 4 a 8% em ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações de Quaisquer Bens ou Direitos), dependendo do Estado, cerca de 5% em custas judiciais, além dos honorários advocatícios (percentual calculado sobre o total de bens, a ser combinado).
Para que as mudanças causadas pelo planejamento sucessório não afetem negativamente a empresa, esse deve ser elaborado com antecedência para que todas as etapas sejam cumpridas de forma eficiente. Assim, quando chegar o momento, essa mudança será feita com segurança e maior probabilidade de êxito.
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